30 de agosto de 2014
A Vertigem das Listas: Oito Obras de Arte Favoritas
Dani: Olá leitores queridos do Coruja!!! Estamos aqui para mais um Vertigem das Listas!!! (E assim eu estou soando como político pedindo voto... ^^) Anyway... como em geral os temas aqui sempre pendem para literatura, decidi por escolher um que vai mais para a minha área dessa vez. Então que o tema desse mês é: Oito Obras Favoritas!
Dé: Para a surpresa de... absolutamente ninguém. XD
28 de agosto de 2014
Livros Para Assistir: O Aprendiz
26 de agosto de 2014
180º - Lojas de Conveniência
Olá! Bem vindos a mais uma edição (curta) (e atrasada) do 180º. Em primeiro lugar, peço desculpas pela falta desavisada do 180º em junho. Não tive condições de escrevê-lo, nem adiantado, nem na época que deveria ir a ar. Esse mês, para não repetir a situação e arriscar a morte da coluna, contentemo-nos com uma edição curta.
E, por isso, resolvi falar das lojas de conveniência.
25 de agosto de 2014
Layout novo para o Ano de Shakespeare no Coruja!
Com alguns (vários) meses de atraso (a Dani manda mil desculpas aos leitores, mas problemas de tempo impediram-na de entregar antes), finalmente temos o novo lay do Coruja! Dessa vez, nossa turma do zoológico sobe ao palco com as peças de Shakespeare!
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Dani
shakespeare
23 de agosto de 2014
Para ler: Palavra por Palavra
Quando li The Books They Gave Me, esse título apareceu em vários dos relatos feitos, todos sempre muito elogiosos. Eu não sabia exatamente do que se tratava a história, mas coloquei-a na minha lista de futuras leituras e depois de alguma pesquisa descobri que ele tinha sido traduzido no Brasil e que se tratava de um livro sobre o ofício de escrever.Eu lia mais do que as outras crianças, deleitava-me com livros. Eles eram meu refúgio. Ficava sentada pelos cantos lendo, em transe, perdida nos lugares e nas épocas a que os livros me transportavam. E houve um momento durante o segundo ano do ensino médio em que comecei a acreditar que podia fazer o que os outros escritores estavam fazendo. Passei a acreditar que, com um lápis na mão, talvez fosse capaz de fazer algo mágico acontecer.
Então, escrevi algumas histórias realmente terríveis.
21 de agosto de 2014
Projeto Dresden: Turn Coat
"Kept in the dark and fed on bullshit.
19 de agosto de 2014
Desafio Corujesco: A Pedra Encantada de Brisingamen/A Lua de Gomrath
Tive meu primeiro contato com Alan Garner na biblioteca da escola – tinha uns quatorze para quinze anos, mais ou menos à mesma época em que descobri O Senhor dos Anéis.E por entre as árvores, surgiu a figura de um homem. Vinha trotando em direção ao Farol pela velha trilha reta, e a luz brincava nos músculos de seu corpo, em padrões ondulados de vermelho e preto. Era imenso e poderoso, mas tinha a graça de um animal. Era alto, quase dois metros e meio, e corria sem esforço. Sua cara era comprida e fina, de nariz pontudo e narinas frementes. Sobrancelhas da noite, olhos escuros como rubis, voltados para o alto. Os cabelos eram cachos vermelhos. Entre os cachos, crescia a galhada de um veado. O cavaleiro respondeu:
"Velozes os cascos, livre o vento!
Despertos estamos todos diante das chamas do Goloring!
Do calor do sol, do frio da lua,
Viva Garanhir! Gorlassar!
O Senhor do Herlathing!"
Depois, recuou devagar e se afastou da fogueira. E quando o recém-chegado veio até o círculo e subiu, marchando, até o alto do monte, todos os cavalos se ajoelharam e os cavaleiros ergueram os braços em silêncio.
Susan olhou para ele e não teve medo. Sua razão não podia aceitá-lo, mas algo profundo, bem dentro dela, o aceitava. Entendia o que fizera com que os cavalos se ajoelhassem. Estava diante do coração de todas as coisas selvagens. Diante do trovão, do raio, da tempestade. Do ritmo lento das marés e das estações, do nascimento e da morte, da necessidade de matar e da necessidade de construir. Os olhos dele estavam sobre ela, e ela não tinha medo.
Nesse tempo, meu vício eram romances policiais. Tolkien foi quem que me fez me apaixonar por fantasia, mas se for para ser bem sincera, creio que possa dizer que Garner foi quem primeiro me apresentou ao gênero. A Pedra Encantada de Brisingamen, A Lua de Gomrath, A Maldição da Coruja, Elidor... eu li todos em que conseguir pôr as mãos.
16 de agosto de 2014
4x4: Ninho
Então que o tema desse mês no 4x4 é "Ninho". Ou seja, nosso cantinho. O lugar onde passamos o tempo relaxando, descansando, nos "aninhando" ^^. Aquele lugar para onde a gente foge quando o mundo está sendo um bully gigante e queremos só poder parar o relógio, tomar uma xícara de chá e ler um bom livro...
14 de agosto de 2014
Para ler: Ragnarök
Eu descobri A. S. Byatt por causa de Possessão - não porque já tenha lido o livro (que está na minha lista de futuras próximas leituras) – mas por causa do filme com Gwyneth Paltrow, de que gostei muito. O caso é que me interessei pela autora, li um pouco sobre a obra dela, coloquei-a na lista de “tenho de ler” e fui adiante.Não existem altares para Loki, não há lápides, não havia culto dedicado a ele. Nos mitos, ele era o terceiro do trio, Odin, Höni, Loki. Nos mitos, o mais importante é o primeiro dos três. Mas, nos contos de fadas e no folclore em que esses três deuses também representam seus papéis, a regra de três é diferente: o personagem importante é o terceiro, o filho mais novo, Loki.
Ele tinha mulher em Asgard, Sigyn, que o amava, e dois filhos, Wali e Narwi.
Mas era um forasteiro, e com carência de desordem.
13 de agosto de 2014
Empilhando no Escaninho #03 (Os Links da Coruja)
E lá vamos nós para mais uma lista de links utilizados e indicados pela turma do zoológico do Coruja. Hoje temos uma seleção bem diversificada com coisas para ver, ouvir e ler! Vamos à lista.
12 de agosto de 2014
Desafio Corujesco: Os Três Mosqueteiros
Dumas é um personagem que está tão ligado às minhas leituras de infância e adolescência – junto com outro francês, o Verne – que não consigo me lembrar exatamente de quando tive meu primeiro contato com D’Artagnan e companhia. Sei que li a edição integral pelos meus quatorze anos, porque foi quando ganhei uma coleção chamada “clássicos da juventude” que para além de Os Três Mosqueteiros, também tinha Vinte Anos Depois e O Visconde de Braguelone, que completam o ciclo de histórias iniciado com a chegada do gascão a Paris.É com bravura, preste atenção, e com bravura apenas, que um fidalgo abre caminho nos dias de hoje. Aquele que vacila um segundo talvez esteja deixando escapar o anzol que, justamente durante aquele segundo, a fortuna lhe estendia. Você é jovem, e deve ser um bravo por duas razões: a primeira é por ser gascão, e a segunda, por ser meu filho. Não se furte às oportunidades e procure as aventuras. Ensinei-lhe o manejo da espada; você tem um jarrete de ferro, um punho de aço. Bata-se por qualquer motivo, ainda mais que os duelos estão proibidos, havendo, por conseguinte, duas vezes mais coragem em se bater. Só tenho para lhe dar, meu filho, quinze escudos, meu cavalo e os conselhos que acaba de ouvir. A isto sua mãe acrescentará a receita de certa pomada que ela recebeu de uma cigana, cuja virtude milagrosa pode curar qualquer ferida que não seja do oração. Faça bom uso de tudo, viva alegremente e por muito tempo.
9 de agosto de 2014
Coruja Gourmet - Bode Edition: Batatas Chips
5 de agosto de 2014
Conversas Sobre o Tempo: Ghibli
O ano era 2001, se não me engano. Talvez 2002. O importante
é que a internet banda larga ainda engatinhava e os fansubs eram uma realidade para um público seleto. Nesta época, eu
aprofundei meu contato com os animes e fiz amigos que mantenho até hoje por
intermédio deles. Então veio o PERO, um evento que eventualmente ficaria para a
história, o precursor do já famoso SANA.
Projeto Shakespeare: Antonio e Cleópatra
Faz muito, muito tempo desde que li essa peça pela primeira vez – creio até que tenha sido um dos primeiros trabalhos do bardo que me chegou em mãos, presente de um cliente dos meus pais que era livreiro. Não me lembrava de absolutamente nada da história, exceto pela parte em que uma víbora aparecia em algum momento (...), de forma que o peguei para reler.Vou contar-vos. A barca em que ela estava, trono fúlgido, as águas incendiava; sua popa era de ouro batido; as velas, púrpura, e a tal ponto cheirosas, que vencidos de amor os ventos todos se mostravam. Eram de prata os remos, que ao compasso se moviam de flautas, apressando com seus golpes as águas percutidas, como amorosas deles. Com respeito a ela própria, mendiga aqui se torna a melhor descrição. Deitada estava num pavilhão todo tecido de ouro, vencendo a própria Vênus, em que vemos a arte passar de muito a natureza. Ao lado dela estavam dois meninos rechonchudos e lindos — sorridentes Cupidos — que agitavam ventarolas de mil cores cambiantes, cujo sopro parecia deixar muito mais vivo o rubor de suas faces delicadas, que acalmar se propunha, desfazendo, dessa maneira, a um tempo, o que fazia.
2 de agosto de 2014
Gazeta de Longbourn Apresenta: A Fórmula do Amor
Eu estava na Cultura com o Duda – provavelmente era uma sexta-feira, porque sextas são dia de almoçar com Duda, visitar livraria e tomar sorvete – quando me deparei com esse título numa das estantes. Já tinha visto a Adriana fazendo comentários sobre o livro e já o tinha anotado para futuras aparições aqui nessa coluna, de forma que o enfiei debaixo do braço e segui para o caixa.Procuramos nossos amigos para ter conforto em relação às partes da nossa vida nas quais temos que “trabalhar” – nossos trabalhos e nossos relacionamentos com homens. Os amigos estão lá quando saímos do tumulto da vida e paramos no acostamento, quando fazemos a análise no fim do jogo. Dividimos nossos pensamentos e sentimentos com eles, ou, talvez, com nossa mãe ou irmã. No entanto, depois que saímos da faculdade e daqueles pequenos apartamentos que dividíamos na época do primeiro emprego, com frequência, deixamos de dividir nossa vida com outras pessoas além de um homem. O que significa que estamos tentando administrar nosso relacionamento sem o tipo de prática em relacionamentos em geral que as heroínas de Jane Austen têm.
Nenhuma surpresa com o fato de que sou uma compradora impulsiva e compulsiva de livros, certo? Certo.
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